sábado, 22 de fevereiro de 2014

SEGUINDO A MIM MESMA! SENDO EU.


Minha busca é de conhecimento. No caminho, algumas respostas prontas inspiram, outras inspiram a não seguir por ali. Faço minhas perguntas. Dou-me respostas. Escuto respostas...

Trata-se de construção. Trata-se de entender que Deus é, como dizem os índios, um Grande Mistério. Que a gente não sabe o que pode acontecer no momento seguinte, mas pode estar em estado aberto para aprender com o que vier.

Eu gosto de ir aonde me dá prazer, mas, antes de tudo: conhecimento.

Eu sigo, sim o meu coração. Daí, escuto minha mente dizer se tenho ou não razão.

A Vida é o caminho do eterno aprendizado rumo à sabedoria. Só fico e sigo o que me deixa à vontade para ser, simplesmente: EU.

Anitta - num momento muito Patricia Lins!



quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

DESGASTE

Imagem: Google Imagens
Quem nunca ficou desgastado um dia, sem motivo específico, que atire a primeira pedra!

Sabe quando fazemos chá, suco ou quando a gente percebe que ficou um acúmulo de restos... que a sobra precipitou? Sempre fica um restinho para ser jogado fora ou misturado de novo...

Assim é nosso dia a dia, meu povo! Os restinhos pesam. Um dia e a gente precisa ver se joga fora ou mistura. Para isso, tempo!

Tem dias que até falar "alô!" ao telefone, com a pessoa que mais amamos é puxado!

Anitta - de boa, mas precipitando!

domingo, 16 de fevereiro de 2014

CHATO - SER OU NÃO SER?

Bom, esse é um chato que eu adoro... longe de mim. Mas, pela TV ele é apenas uma comédia e eu até curto!
Imagem:  Google - VOQA
A gente só sabe ver o "chato" no outro... algumas vezes, a gente é legal para um monte de gente e, pelo mesmo motivo, sermos chatos para outros tantos.

Dá para agradar a todos?

Só sabendo quem eu sou é possível me ajudar a ser ou não um chato real. 

Bom, para os outros, que insistem a manter a postura de julgar, sempre seremos chatos. Aí, já não sou eu, é a imagem criada pelo auto-reflexo do do outro.

Um dos critérios que uso para medir o meu grau de chatice - o chatômetro - é observar a reação da MAIORIA das pessoas ao meu redor, como amigos ÍNTIMOS e a parte mais ÍNTIMA família. Têm horas que estamos agitados e desandamos a falar, sem perceber... daí, observo que as pessoas estão saindo ou cortando a conversa... Ou, as pessoas começam a se desligar - eu desligo tanto, com pessoas específicas e repetitivas, que não se ajudam e nem se sabem como são. Pois é, o chatômetro é uma das maneiras de observação, no que diz respeito ao como estamos chegando no outro, sendo nós o outro dos outros.

Anitta - chata!


sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

ME DIGA O QUE FAZ QUE TE DIREI QUEM ÉS!


Muita coisa é pessoal e intransferível. Caráter é uma delas. Sendo que a pessoa pode ser um bom exemplo... e, quem sabe, transferir algo de bom para outra...

Venho ponderando, diante da maneira como as coisas andam e para onde rumam. 

Daí, me peguei escutando uma conversa onde as pessoas que tentavam "se conhecer", só perguntavam e falavam sobre...? TRABALHO. 

Como conhecer alguém só sabendo onde trabalha e a sua função? Seremos todos profissionais de RH em processo de R&S - recrutamento e seleção?

Caráter não está na profissão. Nem no profissional! Está - ou não - na pessoa que precede à função!

Quando conheço a pessoa, primeiro olho nos olhos; depois, percebo se ela sabe sorrir... e deixo minha livre intuição fluir. Me libertando de julgamento, aí, sim, escuto o que tem para dizer. Com o tempo, convivendo, a gente percebe com quem tem ou não afinidade e isso não quer dizer lá muita coisa... apenas que é algo muito subjetivo conviver no coletivo!

Anita - especializando-se em "RH" - reino humano!

PS - nada contra os profissionais de RH, apenas um alerta para a maioria das pessoas que em vez de conhecer gente, seleciona perfis... 

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

NADA MAIS IGUAL DO QUE O DIFERENTE

Imagem: Google - Coração de Julieta
Alguém já se deu conta de que nada mais antigo do que a mania da novidade?

E, dentro desse pensamento, já reparamos que nada mais igual do que o diferente?

O diferente de hoje era o igual abominado de ontem...

Um exemplo: A MODA. O que traz de novo? Apenas o velho, o que já foi: démodé. O que também pode ser um bom exemplo, de "re-significação" e repaginação, se fosse assim, saudável a condução...

Vamos pegar os cabelos: dos cachos naturais, aos lisos artificiais. De tanto esticar, os cabelos se partem e os fios aparecem assanhados em todas nós. Pois, para resolver essa questão... tchanran: cachos de volta! Não. Não os cachos naturais... os cachos artificiais, à base de babyliss, "pode ser? Só se for agora!".

Pois é, o que já foi é que vale como diferencial. Então, quando te perguntarem: "Qual o seu diferencial competitivo?". Responda: "O que posso fazer hoje, aqui e agora!".

Anita - inovando ao remexer no baú...