domingo, 29 de setembro de 2013

FAMÍLIA - BASE DE TUDO E DO NADA...



Venho me questionando bastante... vendo algumas famílias por aí a fora:

SE A FAMÍLIA É A BASE DE TUDO, QUAL É A BASE DO NADA?

Sim, existem famílias que são, exatamente, a base do nada: nada de amor, nada de cumplicidade, nada de companheirismo, nada de amizade, nada de bons valores, nada de respeito... e acabam sendo a base de tudo: tudo o que não presta!

Anita - apenas instigando o pensar! 


sábado, 28 de setembro de 2013

WHAT TIME IS IT? HORA DE ACORDAR!



Um dia a gente acorda - ou acordam a gente... -, finalmente, e constata, espantado: "estava dormindo?".

Anita - acordando... dormindo... sonolenta... espreguiçando... despertando... a despertar.





sábado, 21 de setembro de 2013

UHU! MOTIVAÇÃO!


Uhu! Motivação é tudo!

Tudo rende mais e melhor e muito mais rápido, num tempo que a gente nem se dá conta e parece milagre!

Motivados, a gente flui, levemente, com um humor contagiante... segue em frente, com otimismo e aberto às soluções.

Mas, como nos manter auto motivados, com mais frequência e não apenas quando baixa a inspiração? É possível esse equilibrio real entre o lado livre e criativo das emoções com o lado polido, aparador de arestas e lógico, da razão?

Yes! Pirou minha cabeça e o coração... Daí, me veio a música tema para nossa relação com a vida e nosso aprendizado:

"Perguntaram para mim, se ainda gosto dela! Respondi: tenho ódio! E morro de amor por ela! ... Entre tapas e beijos, é ódio, é desejo, é sonho, é ternura... E assim vou vivendo, sofrendo e querendo..." (Tapas e Beijos, by Leonardo - quem nunca cantou e riu e chorou?). Mas, quero esse amor saudável, tá, de mim para comigo mesma!

Oi, oi, oi! 

Anita - inspirada e motivada; produzindo e aguardando - prioridades e mudança!

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

DIFERENTE ou IGUALMENTE VAZIO?


Vou mandar a minha real:

NÃO ENTENDO O PORQUÊ DAS PESSOAS DAREM O TOM PEJORATIVO À PALAVRA "DIFERENTE".

Isso me fez pensar: 

1 - Ser diferente é NATURAL, afinal, ninguém é igual. E leia-se igual ao pé da letra: 100% idêntico.

2 - Se ser diferente é tão pecaminoso, onde o caminho é ser igual a todo mundo na ações cotidianas... então, segue-se o padrão do vazio, haja vista que o vácuo é um espaço criado o espaço vazio entre uma coisa e outra... assim penso eu. Infelizmente, esse vazio nem é tão vazio, já que se trata de um espaço aparentemente vazio entre uma coisa e outra, ou seja, entre duas coisas que existem, assim, esse espaço vazio não está vago, está denso e cheio de um pouco de tudo que há entre as duas coisas no contexto da sua existência - uau!

3 - Só mesmo mentes preguiçosas, erroneamente chamadas de vazias, desejam a limitação emperrante de se ser um treco qualquer, uma coisa entre duas coisas, em vez de ser uma das coisas, assumindo-se SER.

Isso não me ajuda a descobrir o motivo do tal tom pejorativo associado à palavra diferente.

Estou meio confusa, porém, diferente de quem não pensa por si, ou pensa agressivamente ou reage ao calor da situação... eu reflito, levanto questões, elaboro, considero, pondero, compreendo, busco entender... me informo. Por isso, sou tão diferente, apesar de ser tão igual. Afinal, todos temos a mesma capacidade de sermos melhores e isso nos iguala e nos nivela num bom caminho. Trash, tenebroso mesmo, é quando esse nivelamento de "igualdade" se faz para a destruição do outro e não se vê que isso inclui o ser agente. Como exemplo, temos a agressão que fazemos a natureza parecer ser algo tão natural e bom... Pois é, mata-se e morre-se pelo $ e, destrói-se em nome do capital... depois, comeremos dólares, por aí, porque será o verde que sobrará e, nessa salada real, incluiremos as garoupas das cédulas de R$ 100 e riremos como micos de circo - sem ofender os bichinhos inocentes e vitmas dessa pejoratividade que nos guia e conduz - com tantas cédulas de R$ 20, fora que rugiremos feito a onça pintada, segurando uma cédula de R$ 50 e nada mais teremos para ver, comprar... aliás, mal seremos algo vivo, pois bem provável vida não mais teremos. Entendeu? Estamos nos destruindo, jurando que é o outro quem destrói... 

Resumindo: estamos todos interligados nessa joça e só vai sair quem acreditar que as diferenças constroem, afinal o Universo é vasto e infinito, justamente por conta do equilíbrio da diversidade! 

Só nos salvaremos quando nos assumirmos Seres únicos. Diferentes, porém, iguais nas necessidades fisiológicas e afins.

Anita - boquiaberta com a estupidez humana e que se gaba tanto pela arrogância de se acharem mais do que os outros... eu, hein!


quinta-feira, 12 de setembro de 2013

JINGLE BELL, CAUSE I'M SINGING IN THE RAIN


Não. Nada tenho a declarar sobre a saída de Bell do Chiclete, nem de Pink do Cheiro... nem do Axé. Sei lá, eu tenho prioridades em minha vida que não tenho dado conta, imagina falar de quem está bem, mesmo jurando que está mal... Fale sério. Vivemos de escolhas e isso vale para todos os mortais.

Posso declarar que eu, após mais - só um pouquinho mais... - de 30 anos em minha vida, já dei várias bananas para tanta coisa e já grudei como chiclete em tantas outras oportunidades... Nem sempre acertei. Nem sempre errei. Nem sempre tive chance de corrigir. Mas, continuo aqui, viva e caminhando. 

Não ganhei sabe lá quanto para raspar bigode - ops! Não tenho bigode... mas poderiam pagar para eu pintar o cabelo, né?! - e ninguém chorou na TV ou nas ruas, nem me pararam para pedir que eu não fosse, não deixasse... Mesmo assim, tive meus amigos e família ao meu lado em cada queda e esses braços e abraços, sim, esses são reais e estiveram ao meu lado.

Pois é, enquanto eles se expõem e pensam em ganhar $$$$$ com isso, eu me exponho, aqui e penso em dar S2 aos meus amigos reais!

Poupem-me dessa bananada toda! Se eu curti o Chicletão? Lógico! Mas, veja lá se isso vai me abater... Só sofri quando Rey - ou foi outro... - saiu do Menudo, na década de 80, porque ficou com a voz grossa - kkkkk. Depois disso, fiquei calejada - kkkkkkkkkkkkk Que saiam e entrem Bells. Jingle bells por aí. Que eu continuo minha vida por aqui, com todas as cores, cheiros e sabores. Boa sorte para eles e seus talentos em carreira solo, porque eu estou aqui, em meu solo, com os pés no chão, seguindo o meu caminho.

De boa, amados, mas eu tenho mais o que fazer. E, mais ainda, em plena era das manifestações, de se lutar por melhoria de vida; luta pelo fim do asfalto sonrisal - aquele que choveu, dissolveu; de tanta coisa séria emergindo por aí,  escolheram a fase errada para certas ações... até os burburinhos podem sair como tiro no pé. Assessores, hello!, hora de acordar! Nem tudo é venda de abadá.

"Isso aqui, oh, oh é um pouquinho de Brasil, laiá... desse Brasil que canta e é feliz! Feliz! Feliz!"

Ai, ai... Se tem espaço para tudo, abre um aí, para mim, também, que não estou em banda alguma - apenas na banda da minha vida, que nem é banda... é inteira, mesmo - mas, que queria um espacinho para lembrar ao povo: ACORDA E PENSA ou PENSA E ACORDA, BRASIL!

So, for whom the bell tolls?

Anita - I'm singing in the rain, enquanto jingle bells por aí!




sexta-feira, 6 de setembro de 2013

IGUAL MAS DIFERENTE


Nunca espere me reencontrar do mesmo jeito. Sou a mesma, igual, porém, diferente!

Anita - sempre mudando, sempre igual, sempre!